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Alguns ridicularizam, outros sonham com a possibilidade, tem ainda os que guiam suas vidas por elas: As previsões astrológicas, que todo final e início de ano ganham força.
Nesse mundo bem particular situado entre o místico e o material, o sonho e a ciência, a lua é uma peça chave.
Há milênios se percebeu que o ciclo das estações durava cerca de doze ciclos lunares. As fases da lua foram o primeiro computador natural para organizar o calendário, tanto para fins agropecuários como rituais em diferentes culturas.
Há 5 mil anos foram desenvolvidos calendários solares, mas as culturas mais antigas ainda utilizam calendários lunares. Nosso próprio calendário civil está repleto de festividades originadas de fatos astronômicos, como Ano Novo, Natal, Páscoa, festas juninas, finados.
Mas a presença da Lua no nosso cotidiano vai muito além.
Você mora ou trabalha num edifício alto, atravessa viadutos e pontes? Para construí-los é necessário o uso de cálculo integral e diferencial, criado por Newton para deduzir a força de atração gravitacional da Terra sobre a Lua.
Você usa computadores, ou qualquer outro aparelho que usa chips? Eles foram miniaturizados na corrida espacial para conquistar a Lua. Na cozinha de qualquer casa tem diversos apetrechos e alimentos processados que foram desenvolvidos para essa viagem à Lua.
E o que seria da vida moderna sem os satélites artificiais? Como seria a telecomunicação, a supervisão ambiental? Essa tecnologia depende de cálculos astronômicos e de avanços devidos à conquista, cujos 40 anos comemoramos também em 2009.
Viva a Lua dos poetas, astrólogos e cientistas... A Lua da humanidade... Democrática por natureza.
segunda-feira, 5 de janeiro de 2009
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